Em abril, um arquivo contendo dados supostamente retirados de 500 milhões de perfis do LinkedIn foi colocado à venda em um fórum de hackers popular. Agora uma nova publicação com 700 milhões de registros da rede foi encontrada por pesquisadores da PrivacySharks.
O anúncio dos dados colocados à venda foi postado em 22 de junho, incluindo uma amostra de 1 milhão de registros como "prova". A PrivacySharks examinou a amostra grátis e viu que os registros incluem nomes completos, gênero, endereços de e-mail, números de telefone e informações do setor de empresas.
Não está claro qual é a origem dos dados, mas o ThreatPost indica que a coleta de perfis públicos é uma fonte provável, pois esse foi o motor por trás da coleção dos 500 milhões de registros do LinkedIn que foram colocados à venda em abril.
O LinkedIn afirmou ao ThreatPost que nenhuma violação de suas redes ocorreu desta vez. "Embora ainda estejamos investigando esse problema, nossa análise inicial indica que o conjunto de dados inclui informações extraídas do LinkedIn, bem como informações obtidas de outras fontes", diz o comunicado da empresa. "Isso não foi uma violação de dados do LinkedIn e nossa investigação determinou que nenhum dado privado de membro do LinkedIn foi exposto".
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