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    • halencarjunior
      Atenção fãs do VS-Code e aqueles entusiastas de Data Science! A Microsoft anunciou suporte nativo para edição de notebooks do Jupyter dentro do Visual Studio Code. Com a novidade, usuários agora podem editar arquivos .ipynb diretamente na IDE com a possibilidade de ter toda a interatividade dos notebooks do jupyter dentro do VS-Code.
      Desde o ano de 2018 a Microsoft vem trabalhando na integração da sua ferramenta Open Source com o Data Science. Com a novidade da extensão, usuários da IDE agora terão mais facilidade ao gerenciar controle de código fonte, utilizar recursos como Intellisense, integração com o git e melhorar a produtividade quando estiverem desenvolvendo suas soluções de Data Science.
      Veja algumas screenshots do VS-Code em ação:

      Mais informações sobre como trabalhar com notebooks Jupyter no VS-Code podem ser obtidas no blog oficial da Microsoft.

    • Um ataque de hackers, a páginas oficiais do governo da Paraíba, ocorreu por volta das 6 horas da manhã desta segunda-feira (14) e foi publicado por perfil anônimo nas redes sociais.
      Páginas do governo, inclusive as da polícia, estão fora do ar. Veja publicação feita por autores do ato na internet.

       
      Em contato com a Secretaria de Comunicação do Governo, a mesma negou o fato, destacando que o o site apenas ficou lento devido o grande número de acessos.

    • Segundo o Valor Econômico, a empresa Chinesa Baidu vai encerrar suas operações no Brasil até setembro. Desde 2013 o antivírus e a toolbar desta empresa tem gerado opiniões não muito felizes e memes, tudo isso porque a empresa escolheu investir no formato que chamam de bundle, onde basicamente injetam seus softwares no sistema operacional do usuário quase que sem o seu consentimento: sites de downloads como o Baixaki e até o Sound Forge ofereciam os softwares da Baidu junto com o download de outros softwares que nada tinham a ver com segurança.

      Eu mesmo tive a experiência de baixar o Audacity para editar um arquivo de áudio e ao final da instalação percebi um ícone me avisando que meu PC estava agora protegido pelo Baidu. E já tinha um antivírus instalado! Foi um espanto e na hora de remover o Baidu praticamente implorou que eu não o fizesse, afirmando poder coexistir com outros antivírus sem nenhum problema. Haja petulância viu?!
       
      Outro problema enfrentado por usuários forçados do Baidu era remover o antivírus do computador. Em algumas versões, era quase impossível sozinho. Não é à toa que uma busca por "remover baidu" no Google Brasil retorna mais de 350.000 resultados, com tutoriais de como desinstalar, vídeos no YouTube ensinando e até softwares para realizar árdua tarefa.
      Segundo a empresa, ainda há uma base de 20 milhões de usuários de seus produtos no Brasil, que vão continuar sendo atendidos. Não é o fim do software, tampouco da empresa, apenas as operações (funcionários, escritórios, etc) no Brasil cessarão. Um amigo resumiu: o Baidu saiu do Brasil, mas não dos computadores dos brasileiros. ?
      E na sua experiência? Conta aí pra gente! ?
       

    • A Apple removeu o aplicativo HKmap.live da App Store após uso indevido que supostamente implicaria em questões de segurança. De acordo com o The Verge, o aplicativo é utilizado para mapeamento por moradores de Hong Kong. Contudo, em meio a protestos que ocorrem na região, foram marcados no app a localização da polícia e informações sobre o fechamento de ruas.
      Segundo comunicado da Apple, muitos usuários manifestaram preocupação em relação ao uso do aplicativo. "Verificamos junto ao Departamento de Crimes de Cibersegurança e Tecnologia de Hong Kong que o aplicativo foi usado para atacar e emboscar policiais, ameaçar a segurança pública, e os criminosos o usaram para vitimar os moradores em áreas onde eles sabem que não há aplicação da lei", diz o comunicado. 
      Em resposta, os desenvolvedores do HKmap disseram que não há evidências para apoiar a acusação. “O HKmap App nunca solicita, promove ou incentiva atividades criminosas. O aplicativo consolida informações de fontes públicas e de usuários, por exemplo, via transmissão de notícias ao vivo, Facebook e Telegram”, complementam. Houve ainda uma manifestação via Twitter por parte dos administradores aplicativo contrária à decisão da Apple pelo banimento. ?

    • A Microsoft lançou esta semana atualizações de software que corrigem mais de 50 problemas no Windows e softwares projetados para rodas em cima do sistema. Segundo o KrebsOnSecurity, apenas 15% dos problemas foram classificados como críticos. A Microsoft rotula falhas críticas quando poderiam ser exploradas por atacantes ou malwares para assumir o controle de um sistema vulnerável sem qualquer interação do usuário.
      A Microsoft também enviou na terceira semana de setembro uma atualização de emergência para corrigir uma falha crítica do Internet Explorer (CVE-2019-1367) que estava sendo explorada. A atualização, contudo, causou erros para muitos usuários da Microsoft cujos computadores aplicaram a atualização de emergência desde o início. Mas a correção disponível agora aborda esses problemas.
      Também foram corrigidos erros perigosos no Remote Desktop Client, recurso do Windows que permite ao usuário interagir com uma área de trabalho remota como se estivesse na frente do outro computador. O bug é crítico, mas só pode ser explorado enganando um usuário para conectar-se a um servidor malicioso da Área de Trabalho Remota. Outras vulnerabilidades notáveis abordadas este mês incluem falhas críticas de segurança nas versões do Microsoft Excel 2010-2019 para Mac e Windows, bem como no Office 365. Essas falhas permitiriam que um atacante instalasse um malware apenas fazendo com que o usuário abrisse um arquivo do Office. 
      Mantenha seu Windows atualizado. ⬆️

    • O Twitter assumiu recentemente que os números de telefone e endereços de e-mail cadastrados nas contas dos usuários podem ter sido inadvertidamente usados para fins de publicidade. A rede social publicou um comunicado explicando que o sistema de publicidade de Audiências Personalizados e Públicos Parceiros utilizou esses dados para essa finalidade. 
      Segundo a empresa, o público-alvo personalizado é uma versão de um produto padrão do setor que permite que os anunciantes segmentem anúncios para clientes com base nas próprias listas de marketing do anunciante. "Quando um anunciante carregou sua lista de marketing, podemos ter correspondido as pessoas no Twitter à sua lista com base no e-mail ou número de telefone que o titular da conta forneceu para fins de segurança. Este foi um erro e pedimos desculpas", diz o comunicado.
      A rede social não soube informar quantos usuários foram impactados por isso, e reforçou que nenhum dado pessoal foi compartilhado externamente com parceiros ou terceiros. "Em 17 de setembro, resolvemos o problema que permitia que isso acontecesse e não usamos mais números de telefone ou endereços de e-mail coletados com finalidade em segurança para publicidade", ressaltou. 

    • Cibercriminosos do Irã tentaram invadir contas de e-mail de atuais e antigas autoridades do governo dos Estados Unidos, incluindo membros da campanha presidencial de 2020 do país. De acordo com o ZDNet, os ataques ocorreram em um período de 30 dias entre agosto e setembro. A descoberta foi feita pela Microsoft.
      Os ataques foram atribuídos a um grupo chamado Phosphorous, também conhecido como APT35, Charming Kitten e Ajax Security Team. Em seus ataques, o grupo operou em diferentes estágios, criando mais de 2,7 mil testes para identificar contas de e-mail pertencentes a clientes específicos da Microsoft. Depois disso, 241 contas foram selecionadas, incluindo contas associadas à campanha presidencial dos Estados Unidos, atuais e ex-funcionários do governo do país, jornalistas que cobrem política global e iranianos renomados que vivem em outros países.
      O atacantes chegaram a invadir quatro contas vinculadas à campanha presidencial americana por meio de acesso à caixa de entrada secundária de e-mail da vítima. A senha foi redefinida e o link para escolha da senha nova foi enviado nessa caixa de entrada secundária, permitindo aos cibercriminosos controlarem a conta principal da Microsoft. O Microsoft AccountGuard, serviço especial da Microsoft que faz parte do programa Defending Democracy, foi criado justamente para evitar esse tipo de ataque contra nações. 

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