A ferramenta V8 versão 7.3.492.17, presente no Google Chrome (e derivados), usada para interpretar JavaScript, possui uma vulnerabilidade de corrupção de memória que permite que um atacante execute um código arbitrário na máquina da vítima. O Talos Security Intelligence and Research Group, grupo de pesquisa da Cisco, trabalhou em conjunto com o Google para garantir que a falha fosse resolvida e uma atualização oferecida aos clientes. Segundo o Talos, a vulnerabilidade foi corrigida em março e liberaram o patch em abril, mas o Google apenas a incluiu na política de divulgação de vulnerabilidades no dia 26 de junho. O código dado à vulnerabilidade foi o CVE-2019-5831. Para acioná-la no Chrome, a vítima precisaria apenas visitar uma página web maliciosa. ?
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