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  • Microsoft se torna principal isca de phishing após pandemia


    Bruna Chieco

    A Microsoft está no topo da lista de iscas dos ataques de phishing, de acordo com pesquisa da Check Point obtida pelo ThreatPost. A empresa de segurança diz que a companhia saltou do quinto lugar no segundo trimestre, para o primeiro lugar no trimestre encerrado em setembro. Segundo os pesquisadores, o movimento decorre de uma tentativa cada vez maior dos cibercriminosos tentarem faturar em cima das forças de trabalho remotas que surgiram após a pandemia de COVID-19.

    Atrás da Microsoft, que está relacionada a 19% de todas as tentativas de ataques de phishing do mundo, aparecem a transportadora DHL (9%); o Google (9%); o PayPal (6%); a Netflix (6%); o Facebook (5%); a Apple (5%); o WhatsApp (5%); a Amazon (4%); e o Instagram (4%).

    A análise da Check Point também descobriu que 44% de todos os ataques de phishing foram feitos por e-mail, seguidos pela web (43%) e pelo celular (12%). As três principais marcas de phishing exploradas por ataques via de e-mail foram Microsoft, DHL e Apple; na web, Microsoft, Google e PayPal; e para celular, WhatsApp, PayPal e Facebook ocuparam os primeiros lugares. Os pesquisadores afirmam ainda que os trabalhadores remotos são um ponto focal para os atacantes. 

    Entre os principais ataques de phishing, durante meados de agosto, os pesquisadores da Check Point testemunharam um e-mail malicioso tentando roubar credenciais de contas da Microsoft: o atacante tentava fazer com que a vítima clicasse em um link malicioso que redirecionava o usuário para uma página de login falsa da Microsoft.

    Além disso, durante o mês de setembro, os pesquisadores notaram um e-mail de phishing malicioso que supostamente foi enviado pela Amazon e estava tentando roubar as informações de crédito do usuário. O e-mail dizia que a conta do usuário foi desativada devido a muitas falhas de login, direcionando a um site fraudulento do centro de faturamento da Amazon no qual o usuário é instruído a inserir informações. 

    Os pesquisadores alertam para que funcionários remotos sejam cautelosos ao receber um e-mail, especialmente os que tratam de uma conta Microsoft. 


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