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fredericopissarra

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  1. Antes, um detalhe: A função fread() lida com um stream e streams existem para acesso a blocos de dados de forma bufferizada. Como fread() faz uma leitura binária especificamente para um buffer apontado na função, não há muito sentido em usar streams (embora a função exista e possa ser usada), nesse caso. Recomendo o uso de do wrapper para a syscall (Unix like) read(). Anyway... Basta calcular quantos blocos de 1024 bytes tem o bloco que quer ler e calcular quantos bytes "restam" no bloco final (note que nem 75867, nem 9175867, são múltiplos de 1024!)... Daí você lê os blocos individuais, atualizando o ponteiro para onde esses dados serão lidos. Como isso ai me cheira a exercício escolar, não postarei um código de exemplo.
  2. bits 64 default rel section .rdata hello: db `Hello\r\n` hello_len equ $ - hello section .text extern __imp_GetStdHandle extern __imp_WriteConsoleA extern __imp_ExitProcess global _start _start: sub rsp,32 mov ecx,-11 call [__imp_GetStdHandle] mov rcx,rax lea rdx,[hello] mov r8d,hello_len xor r9,r9 push 0 call [__imp_WriteConsoleA] xor ecx,ecx call [__imp_ExitProcess] ; Nunca chegará aqui! Compilando e executando: $ nasm -fwin64 -o hello.o hello.asm $ ld -s -o hello.exe hello.o -lkernel32 $ ./hello
  3. Ou use a SysV ABI: ;██████████████████████████████████████ ; ; test.asm ; ; $ nasm -felf64 -o test.o test.asm ; $ ld -s -o test test.o ; ;██████████████████████████████████████ bits 64 default rel ;░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░ ; section read-only ;░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░ section .rodata msg: db `Hello, world!\n` msglength equ $ - msg ;░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░ ; section de código ;░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░ section .text global _start _start: mov eax,1 ; sys_write mov edi,eax ; stdout lea rsi,[msg] ; Endereçamento relativo ao RIP. mov edx,msglength ; Tamanho do buffer. syscall mov eax,60 ; sys_exit xor edi,edi ; errorcode=0 syscall []s Fred
  4. Um jeito mais fácil que ainda tem um problema: #include <stdio.h> int main( void ) { char buffer[128]; // um tamanho grande, arbitrário. puts( "Digite alguns números e <enter>" ); while ( fgets( buffer, sizeof buffer, stdin ) ) { // Atenção: `long int`, no Windows, é o mesmo que `int`. long long int n; if ( sscanf( buffer, " %lld", &n ) != 1 ) break; printf( "read: %lld\n", n ); } } Uma versão melhor: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> int main( void ) { char buffer[128]; // um tamanho grande, arbitrário. puts( "Digite alguns números e <enter>" ); while ( fgets( buffer, sizeof buffer, stdin ) ) { // Atenção: `long int`, no Windows, é o mesmo que `int`. long long int n; char *p; p = buffer + strspn( buffer, " \f\n\r\t\v" ); errno = 0; n = strtoll( p, NULL, 10 ); if ( errno ) { fputs( "ERRO convertendo string.\n", stderr ); continue; } printf( "read: %lld\n", n ); } } []s Fred
  5. No caso a implicação não é importate, dado que printf() sempre converte argumentos float para double. O formato %f é double, para o printf() -- que é uma função "intrínseca". Isso é diferente no scanf(), onde %f é float, %lf é double e %Lf, long double. Ali, também, a divisão por 2.0 resultará em double, mas o arredondamento terá que ser feito na conversão para float, o que será a mesma coisa que dividir por 2.0f (visto que a divisão por 2 apenas mudará o fator de escala). E, uma vez que o printf() está restringindo a "precisão" para 2 "casas decimais", tanto faz ser float ou double. A perda de 29 bits de precisão do double para o float, aqui, não faz diferença. EU faria a conta de maneira diferente: emed = ((double)qmin + qmax)/2; Por quê double? Porque a precisão de um int é de 31 bits e double tem precisão de 53 bits. Essa expressão evitaria um possível overflow na soma e, como o resultado dela é double, o literal 2 também é convertido para double, deixando a conversão final para float. []s Fred
  6. Well... UMA opção é usar o scanf(), como o povo te disse, mas há um detalhe: A função usa o stream stdin e os buffers de streams de entrada não podem ser "descartados" com fflush(). A função scanf() "varre" (scans) o stream em busca do formato informado. Uma vez que o formato foi completado, os dados são colocados nos ponteiros informados e o restante do buffer é mantido no stream. Por exemplo, isso pode ser problemático: int op; do { scanf( "%c", &op ); } while ( op != '0' ); O loop acima será executado DUAS vezes se op for igual a zero na primeira "varrida"... Ele será o valor digitado na primeira vez e '\n' na segunda (porque scanf deixará o '\n' no buffer do stream ao converter o caracter inicial. OBS: O formato %c exige um ponteiro para int, não para char! Geralmente o pessoal contorna isso adicionando um espaço no início do formato: scanf( " %c", &op ). Isso porque scanf() usa a função isspace() para ignorar "espaços", nesse caso. OUTRA solução mais "esperta" é usar a função fgets(), com um buffer de tamanho máximo conhecido: char buffer[11]; // 11 chars suporta valores de 9 algarismos + 1 '\n' e mais o '\0' final. char *p ... fgets( buffer, sizeof buffer, stdin ); buffer[sizeof buffer - 1] = '\0'; // para ter certeza que sempre tenhamos uma string. p = buffer + strspn( buffer, " \t\n\r" ); // ignora espaços, tabs, '\n' ou '\r' inciais, se houverem. op = atoi( p ); // lembrando que op será zero se a string não puder ser convertida. Com isso você garante que o buffer estará sempre vazio na próxima leitura (desde que buffer seja grande o suficiente para caber toda a "linha" lida) - omiti o teste do retorno de fgets() ai em cima por simplicidade - é bom testar se ele retorna ou não NULL. atoi() pode ser substituída por strtol() para maior controle de erros.
  7. Tá com cara de ser um hash (SHA-1? SHA-256?), tendo strings mostradas em um charset diferente do original (possivelmente UTF-8 ao invés de WINDOWS-1252). Se for o caso, não dá para "decriptografar"...
  8. Os dados empilhados (pushed ou "empurrados" para a pilha) ficam lá até que sejam sobrescritos. A pilha do sistema é um espaço temporário de armazenamento.
  9. Coisas como: section .bss var: resd 1 section .text ... mov eax,[var] Aqui var é um offset no endereço efetivo [var]. Como o NASM está usando um endereçamento não relativo a RIP o linker precisará colocar um fixup, uma entrada de relocação. Um jeito de evitar isso no modo x86-64 é usando mov eax,[rel val], dizendo ao NASM que o offset é relativo a RIP. Mas é melhor dizer a ele que TODOS os endereços desse tipo são relativos a RIP via diretiva default rel. A vantagem do modo x86-64 e os endereços relativos a RIP é que bem menos entradas na tabela de relocação são necessárias no executável final... Note que endereços relativos a RIP têm apenas o offset, nunca outro registrador... Algo como [rax+4] ou [rbx+4*rax+4] não são relativos a RIP. Com relação ao mov ebx,[eax], note que no modo x86-64 os endereços têm sempre 64 bits de tamanho. Ao usar [eax] você está, explicitamente, extirpando os 32 bits superiores de um endereço. Endereços devem usar registradores R??, assim, o correto ali seria mov ebx,[rax]. Note que, aqui, RBX será inicializado e os 32 bits superiores serão, automaticamente, zerados, tornando o xor rbx,rbx anterior desnecessário. Além disso, ao usar EAX num endereço efetivo o NASM é obrigado e acrescentar um prefixo 0x67 na sua instrução. Evite usar endereços de 32 bits num código de 64. Mesmo que não seja para endereços... Por exemplo, suponha que eu queira multiplicar EAX (de 32 bits) por 5. Isso pode ser facilmente feito com lea eax,[rax+4*rax]. Note que o destino é EAX, mas o endereço efetivo é RAX+4*RAX. O endereço efetivo é calculado em 64 bits (como deve ser), mas a atribuição final estirpará os 32 bits superiores (e os zerará). PS: Yep... multiplicar EAX por 10 é tão simples quanto: lea eax,[rax+4*rax] ; ou '5*rax', o NASM entende que isso é 'rax+4*rax' add eax,eax Desde que estejamos trabalhando com valores sem sinal.
  10. Entendi que a intenção é ofuscar o código ao máximo, mas, mesmo assim, acho que têm algumas coisas que podem ser melhoradas: Em primeiro lugar, se for criar sessões que não sejam "de sistema" como ".bss" (e não ".BSS"), ".data", ".rdata" e ".text", não use o "." inicial. Sessões que não sejam "de sistema" não deveriam ter esse "." inicial. Constantes, ou seja, valores em memória que não serão modificados no decorrer do código, deveriam estar na sessão ".rdata" e não em ".data". Se for usar estruturas (struc) e blocos de dados inicializados com essas estruturas, os elementos não especificados são, automaticamente, inicializados com zeros. Por exemplo, o label ctx poderia ser definido como: ; Coloque em .bss para não colocar dados da imagem binária do executável final. ; O loader automaticamente zera toda a sessão .bss. section .bss ctx: istruc CONTEXT ; Aqui, TODOS os membros serão zerados. iend A mesma coisa (zerar automaticamente) acontece com "variáveis" comuns... Por exemplo: section .bss ; De novo, colocando em .bss para evitar fazer uma grande imagem binária... ; addressAlloc times 8 dq 0 ; TamArqProgram times 8 dq 0 ; TamArqTarget times 8 dq 0 ; Serão zerados, automaticamente. addressAlloc: resq 8 TamArqProgram: resq 8 TamArqTarget: resq 8 Para zerar um registrador R?? qualquer não é necessário usar R?? na instrução, mas apenas a versão E??. Como em: xor edx, edx ; Zera todo o RDX (sem o prefixo REX). A mesma coisa acontece se tivermos que inicializar um registrador com valores menores que 2³²-1: mov eax,1 ; Opcode: B8 01 00 00 00 mov rax,1 ; Opcode: 48 B8 01 00 00 00 00 00 00 00 O NASM tende a otimizar isso, nesse caso específico, mas é bom sempre usar E?? ao invés de R??, se for o caso. Um endereço efetivo (no formato [offset]), numa instrução, é ABSOLUTO e exige um fixup para relocação. No entanto, no modo x86-64, temos endereçamentos relativos ao registrador RIP, que elimina a relocação. Adicione a diretiva default rel no seu código. Evite recarregar o mesmo dado mais de uma vez, como em: mov rcx,[alloc] mov rax,[alloc] Mesmo que: mov rcx,[alloc] mov rax,rcx Insira uma dependência no stream das instruções (a inicialização de RAX depende de RCX)... Isso ainda é mais rápido (e menor) que DOIS acessos à memória. Pra quê tanta manipulação da pilha se funções da Win32 API para x86-64 tendem a NÃO usar a pilha para receber argumentos? Tenha em mente, também, que RBX, RBP e de R12 até R15 são preservados pela função chamada (no caso da Win32 API) e suas funções deveriam preservá-las também... Lembre-se que todo endereço efetivo no modo x86-64 é de 64 bits. Essas instruções estão erradas: xor rbx,rbx ; Pra quê? mov ebx,[eax] ; RBX inteiro é inicializado e EAX está errado aqui. Chamadas indiretas, como em call r12, sofrem do problema de branch misprediction de forma muito mais fácil do que uma chamada direta. O processador mantém a estatística das chamadas... se a chamada anterior for "para frente" e R12 aponta "para trás", alguns ciclos de penalidade serão usados para recarregar o cache L1I... []s Fred
  11. NIST não é o "Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos". É o "INMETRO" deles: NIST: National Institute of Standards and Technology. NSA: National Security Agency
  12. Depende do que você quer fazer, é claro, mas eu sugeriria, se for o caso de ter uma única interface, que 3 funções fossem criadas. Por exemplo: enum kind_e { PRODUCT, CONSUMER }; _Bool saveProduct( Product *p ) { ... } _Bool saveConsumer( Consumer *p ) { ... } _Bool save( void *p, enum kind_e kind ) { switch ( kind ) { case PRODUCT: return saveProduct( p ); case CONSUMER: return saveConsumer( p ); } return 0; }
  13. Não está perfeito e nem mesmo sei se está "certo"... O detalhe é que entrada formatada por std::basic_istream não funciona como um scanf, você é quem tem que verificar o formato. Eis um exemplo rápido pra sua avaliação: #include <cstdlib> #include <iostream> #include <string> #include <sstream> #include <iomanip> #include <exception> struct horario { int hora; int minuto; // Só para garantir valores válidos. horario ( int h = 0, int m = 0 ) : hora ( h ), minuto ( m ) {} bool operator<( const horario& ); // Crie o seu operador - aqui para retornar um horario como diferença. }; bool horario::operator<( const horario& rhs ) { int m = hora*60 + minuto; return m < ( rhs.hora*60 + rhs.minuto ); } static std::ostream& operator<<( std::ostream& os, const horario& h ) { std::stringstream ss; ss << std::setw(2) << std::setfill('0') << h.hora << ':' << h.minuto; os << ss.str(); return os; } static std::istream& operator>>( std::istream& is, horario& h ) { std::string s; std::string::size_type n; is >> s; n = s.find( ':' ); if ( n == std::string::npos ) throw std::range_error( "Invalid format" ); h.hora = std::stoi( s.substr( 0, n ) ); h.minuto = std::stoi( s.substr( n + 1 ) ); // Porque 60 no limite superior? Porque leap seconds devem ser considerados em horários! if ( h.minuto < 0 || h.minuto > 60 ) throw std::range_error( "Invalid format" ); return is; } // Escolhi que o operator -, quando usando duas referências a horario, deve retornar uma string. static std::string operator-( const horario& lhs, const horario& rhs ) { int h, m; static const char *sigs[2] = { "", "-" }; bool negative = false; h = lhs.hora - rhs.hora; m = lhs.minuto - rhs.minuto; m += 60*h; if ( m < 0 ) negative = true; h = abs( m / 60 ); m = abs( m % 60 ); std::stringstream ss; ss << sigs[negative] << std::setw(2) << std::setfill('0') << h << ':' << m; return ss.str(); } int main() { horario h1, h2; std::cin >> h1; std::cin >> h2; if ( h2 < h1 ) { std::cerr << "Primeiro horário precisa ser menor ou igual ao segundo.\n"; return 1; } std::cout << "Diferença: " << h2 - h1 << '\n'; return 0; } []s Fred
  14. Se esses 16 bytes forem 1 bloco do AES-128, sem a chave é virtualmente impossível obter o dado original.
  15. Prestar um cadinho de atenção as aulas e deixar de simplesmente "copiar" ajudaria um bocado.
  16. "NzM2NTYzNzH2NTc0"?
  17. Qualquer coisa pode acontecer, inclusive um segmentation fault. ISO 9899 7.21.5.2 § 2: If stream points to an output stream or an update stream in which the most recent operation was not input, the fflush function causes any unwritten data for that stream to be delivered to the host environment to be written to the file; otherwise, the behavior is undefined.
  18. Existem diversas maneiras de fazer isso... Não acho que alguém vai fazer por você. Coloque sua tentativa por aqui e talvez tenha alguma resposta. []s Fred
  19. idade é a idade lida (óbvio, né?), mas você quer a quantidade (e, portanto, quer contar) quantos são menores de 18. E também quer acumular (somar) as idades dos menores de 18 para calcular a média depois (que precisa da contagem). Eis a modificação, para seu estudo: #include <stdio.h> int main( void ) { // Dica: Evite criar objetos globais int idade; unsigned int quantidade; double soma; // Começamos com a soma e quantidade zeradas. soma = 0.0; quantidade = 0; for ( int i = 1; i <= 10; i++ ) { printf ( "Digite a idade do aluno:" ); scanf ( "%d", &idade ); // Só acumula e conta a quantidade se a idade for < 18. if ( idade < 18 ) { soma += idade; quantidade++; } } printf ( "\nA quantidade de alunos menores de 18 anos é: %u\n" "A média de idade dos menores de 18: %.1f\n", quantidade, soma / quantidade ); return 0; } Esse exemplo tem alguns problemas: 1 - E se o usuário entrar com uma idade negativa ou 0? 2 - E se ele entrar com alguma coisa que não seja um número? Veja se consegue tratar isso para o programinha ficar correto...
  20. One comment of mine on sprintf(), the way it was used above: Notice strftime() will write a 20 chars, including the NUL char, to buffer (which is defined as an array of 80 chars - too much unnecessary chars), and the sprintf(), just below, will write the 19 chars from buffer plus 5 chars (including NUL char), so a 24 chars buffer and currentTime are sufficient... Or, if you want some space to spare, 32, each. This way sprintf() isn't "insecure", and a little bit faster than snprintf(), because the sizes are known. Why the original code using a double as UNIX epoch timestamp is beyond my comprehension ! time_t (defined as a long long int) is more precise (nowadays) than double. To avoid dealing with 2 buffers I would encode the function get_time() as: // Assumes p points to a buffer 24 chars long or more. void get_time_str( char *p, time_t t, int fraction ) { struct tm tm; // thread safe version of localtime() - available o glibc. localtime_r( &t, &tm ); // 4+1+2+1+2+1+2+1+2+1+2+1+3+1= 24 chars! sprintf( p, "%04d-%02d-%02d %02d:%02d:%02d.%03d", tm.tm_year + 1900, tm.tm_mon + 1, tm.tm_mday, tm.tm_hour, tm.tm_min, tm.tm_sec, fraction ); } With "d" conversions there is always the possibility we get more then the minimum with or precision given on printf's format string. "%04d" is a MINIMUM of 4 chars long filled with zeros on the left, but if the integer is > 9999, printf will print 5 chars or more! Of course we can avoid this calculating the reminders, as in: sprintf( p, "%04d-%02d-%02d %02d:%02d:%02d.%03d", (tm.tm_year + 1900) % 10000, tm.tm_mon + 1, tm.tm_mday, tm.tm_hour, tm.tm_min, tm.tm_sec, abs(fraction % 1000) ); And we have to make sure the buffer is, at least 25 chars long (because the year component can be negative). Notice I forced fraction to be passed as an absolute (positive) value to avoid adding a '-' char, if, by accident, it is negative. If you don't know how many chars will be "printed" at memory, then sprintf() is, indeed, "unsafe". PS: Since every width and precision with 'd' conversion is a minimal size, the maximum size is of an int, 11 chars for the year (which can be negative) and 10 for the other 6 components, plus se separators and a NUL char: 67 chars (less then 80 or 84). PS2: Fernando is absolutely corrent saying that mixing C with C++ isn't a good idea. And notice the equivalent of string.h is cstring, time.h is ctime, stdio.h is cstdio and stdlib.h is cstdlib, if you insistir on mixing C++ code with C like functions. It is good to know that modern C++ STL (Since C++11) have a namespace std::chrono with templates and functions to deal with date/time. Take a look at cppreference site. []s Fred
  21. Alguns detalhes: O código não tem nada dependente de localização, então usar setlocale() ali é supérfluo; Busca binária (binary search) exige que o array esteja em ordem... Seu array, obviamente, não está; C (e, de lambuja C++) já possui a rotina bsearch(); C++20 possui o algoritmo std::binary_search().
  22. Ainda de mais nada, essas duas coisas estão erradas: setlocale( LC_ALL, "portuguese" ); fflush( stdin ); Se setlocale() "ajusta (set) o local (locale)", então, existe um lugar no mundo chamado "português"? fflush() "despeja" (flushes) streams de saída apenas. Quanto ao resto... um pouco de atenção ao que foi feito seria interessante!
  23. Se não há um padrão, não vejo problemas. Eu só reescreveria a coisa um pouquinho diferente: // test.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> // Note que isolei as rotinas de entrada e cálculo! // Obtém tipo e quantidade. Retorna 1 se ok, 0 em caso de erro. static _Bool getTypeQuant( unsigned int *type, unsigned int *quant ) { // Por quê fputs? Porquê é mais rápido do que printf() -- em alguns compiladores. fputs( "Tipo Quarto: ", stdout ); fflush( stdout ); // stdout é "line buffered". Flushing pode ser necessário sem o '\n' final. // Note que verifico quantas conversões foram feitas aqui! if ( scanf( "%u", type ) != 1 ) return 0; fputs( "Quantidade: ", stdout ); fflush( stdout ); // stdout é "line buffered". Flushing pode ser necessário sem o '\n' final. if ( scanf( "%u", quant ) != 1 ) return 0; return 1; } // Calcula a conta com base no tipo e quantidade. // Retorna -1 se não pode calcular. static double conta ( unsigned int type, unsigned int quant ) { double val = -1.0; // Valor default, se não selecionado abaixo. switch ( type ) { // Se não há um padrão nos fatores de escala, isso é um bom // jeito de fazer... case 101: val = 3.50 * quant; break; case 102: val = 5.00 * quant; break; case 103: val = 7.80 * quant; break; case 104: val = 5.00 * quant; break; case 105: val = 8.20 * quant; break; case 106: val = 6.40 * quant; break; case 107: val = 4.75 * quant; break; case 108: val = 3.60 * quant; break; case 109: val = 6.00 * quant; break; case 110: val = 4.30 * quant; } return val; } int main ( void ) { unsigned int type, quant; // Por quê 'double' ao invés de 'float'? // O formato %f de printf exige 'double'. 'float' é // automaticamente convertido para 'double'. Então evito essa // conversão automática usando o tipo certo. double val; // Note que passo os ponteiros aqui, mas não declaro objetos dentro de getTypeQuant(). if ( ! getTypeQuant( &type, &quant ) ) { fputs( "\nERRO ao tentar obter tipo e quantidade!\n" "Processo abortado.\n", stdout ); return EXIT_FAILURE; } val = conta ( type, quant ); // Já que -1.0 é condição de erro... if ( val < 0.0 ) { fputs ( "\nERRO ao calcular total da conta para tipo e quantidade fornecidos.\n", stderr ); return EXIT_FAILURE; } printf ( "\nValor total da conta: R$ %.2f", val ); return EXIT_SUCCESS; } []s Fred
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