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Fernando Mercês

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Tudo que Fernando Mercês postou

  1. Pessoal, agradeço todos que colaboraram com o livro. Agora está bem mais fácil pois estamos com ele em nosso repositório no Github! É só mandar os pull requests por lá! ? Muito obrigado!
  2. Tudo bem, Fabiano e você? Como sempre, ótimas discussões. ? O recurso é realmente perigoso mas serve em situações onde se é preciso debugar software, principalmente quando não se tem o código-fonte de um programa já compilado. Com este recurso é possível, por exemplo, saber exatamente o que uma certa função recebe durante a execução do programa, afim de depurá-la. Não sei mais que isso sobre a decisão dos programadores do projeto de GNU de criar/manter isso. Só sei que é explorado por atacantes. Já sobre o ld-linux, passar um binário linkado dinamicamente pra ele como argumento funciona porque ele é justamente o loader e linker dinâmico de binários no Linux (dá um man ld.so pra ver), ou seja, ele carrega o binário em memória e resolve as dependências de bibliotecas e funções que ele precisa, depois o executa. Esse processo não é necessário para binários compilados estaticamente, já que não há dependências a serem resolvidas e por isso binários estáticos "não dependem de ninguém" e o ld-linux nem consegue carregá-los. Pensei aqui numa maneira interessante de aprofundar este estudo: gerar um core dump neste segfault e estudá-lo no gdb, afim de descobrir exatamente quando ele acontece e por qual motivo, programaticamente falando (do código do ld-linux). Mas enfim, o comportamento tá normal. Exceto que, na minha ignorância, uma mensagem de erro seria de bom grado. ? Um abraço!
  3. Versão 3.4

    235 downloads

    Também conhecido por QUnpack, este unpacker genérico de 32-bits (precisa de Windows de 32-bits pra rodar) tem suporte a mais de 1000 packers/protectors diferentes.
  4. Versão 2.6.1.0

    294 downloads

    Analisador de PE clássico, que teve sua última versão publicada em 2002. Seu site oficial é http://www.cgsoftlabs.ro/ Apesar de velhinho, tem alguns recursos interessantes, como a comparação de estrutura de binários usada no artigo Comparando executáveis.
  5. Versão 1.3

    260 downloads

    Versão 1.3 deste unpacker genérico (não é pro VMProtect) em inglês e chinês. Já vi a versão 1.5 em chinês somente e a versão 1.6 (a última) ainda não conseguimos encontrar. Caso encontre, sobe aqui pra gente! ?
  6. Saudações, leitores do Mente Binária! Hoje me deu vontade de falar sobre uma tarefa que eventualmente preciso fazer na empresa onde trabalho, que é a de verificar as diferenças entre arquivos executáveis, normalmente de Windows, também conhecidos por executáveis PE. Há vários usos ao comparar binários. É possível avaliar o que mudou na versão atual de um software em relação à anterior, descobrir o que muda em cada sample diferente de uma mesma família de malware, etc. Esses dias mesmo me foi pedido que verificasse a diferença entre 6 arquivos maliciosos, que compartilho abaixo como fiz. Reconhecimento básico Os arquivos que recebi tinham seu hash SHA-256 como nome. A primeira coisa que fiz foi checar seu tipo (usando comandos do macOS, mas o Linux tem comandos similares): $ file * fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e: PE32 executable (GUI) Intel 80386, for MS Windows Só para garantir, também chequei o SHA-256 deles e realmente bateu com o nome, o que era esperado: $ shasum -a256 * fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04 fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04 fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9 fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9 fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05 fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05 ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640 ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640 ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e PS.: No Linux o comando seria sha256sum ao invés de shasum -a256. O próximo passo foi checar o tamanho deles: $ wc -c * 396973 fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04 396973 fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9 396973 fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05 396973 ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd 396973 ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640 396973 ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e 2381838 total Aqui apresentou-se um caso atípico: os binários possuem exatamente o mesmo tamanho! Já pensei que havia grandes chances de as diferenças entre eles serem mínimas: provavelmente algo usado pelo autor do malware só para "mudar o hash" na tentativa de evitar que os antivírus detectem os arquivos idênticos, por exemplo. Essa tentativa é na verdade frustrada visto que, ao contrário do que muitos pensam, os antivírus não detectam malware por hash normalmente, já que isso seria muito custoso do ponto de vista do desempenho (seria preciso ler todos os bytes do arquivo!) e também seria muito fácil tornar um novo arquivo indetectável - bastaria alterar um único byte para um hash final completamente diferente. Comparação de estrutura Se estivéssemos tratando arquivos de texto, poderia simplesmente usar o comando diff, mas o assunto aqui é PE, então algo interessante de verificar é sua estrutura, que consiste basicamente em cabeçalhos, localizados antes das seções. Se você não sabe do que estou falando, recomendo os seguintes recursos: Posts do @Leandro Fróes sobre o formato PE e suas referências. Capítulo sobre PE do livro Fundamentos de Engenharia Reversa. Aulas 5 e 6 do CERO, nosso Curso de Engenharia Reversa Online em vídeo. Digitar "PE executable" no Google ler o que curtir. Depois dessa imersão no mundo dos executáveis PE, não tenho dúvidas de que você vai se apaixonar por eles também! ? Voltando à comparação, o que eu quero dizer com estrutura? Bem, os valores dos campos dos cabeçalhos. Por exemplo, para ver o cabeçalho COFF de um arquivo PE, usei o readpe, parte do kit de ferramentas pev: $ readpe -h coff fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04 COFF/File header Machine: 0x14c IMAGE_FILE_MACHINE_I386 Number of sections: 5 Date/time stamp: 1401620468 (Sun, 01 Jun 2014 11:01:08 UTC) Symbol Table offset: 0 Number of symbols: 0 Size of optional header: 0xe0 Characteristics: 0x102 Characteristics names IMAGE_FILE_EXECUTABLE_IMAGE IMAGE_FILE_32BIT_MACHINE Mas não, não usei o pev por saudosismo! A ideia de ter uma saída em texto da estrutura desses binários é depois usar o comando diff para compará-las. A primeira coisa que precisei então foi gerar um .txt contendo toda a estrutura, e não só o cabeçalho COFF, para cada um dos arquivos. Uma repetição em bash dá conta do recado: $ ls -1 readpe_output_* readpe_output_fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04.txt readpe_output_fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9.txt readpe_output_fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05.txt readpe_output_ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd.txt readpe_output_ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640.txt readpe_output_ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e.txt Eu usei o readpe sem nenhuma opção, assim ele imprime todos os cabeçalhos, incluindo os de seções. Só pra começar fiz um diff do primeiro para o segundo e não houve qualquer saída, ou seja, a estrutura dos arquivos eram idênticas! E eram mesmo: $ wc -c readpe_output_* 21627 readpe_output_fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04.txt 21627 readpe_output_fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9.txt 21627 readpe_output_fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05.txt 21627 readpe_output_ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd.txt 21627 readpe_output_ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640.txt 21627 readpe_output_ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e.txt 129762 total $ md5 !$ md5 readpe_output_* MD5 (readpe_output_fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 MD5 (readpe_output_fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 MD5 (readpe_output_fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 MD5 (readpe_output_ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 MD5 (readpe_output_ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 MD5 (readpe_output_ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e.txt) = 05b36b89b1165b3d619bee16f8a1d7f7 Os hashes MD5 da saída em texto da estrutura de todos os arquivos batem. Eles são mesmo iguais estruturalmente! Passado o choque, percebi que teria que comparar o conteúdo das seções (código, dados, talvez resources, etc). Aí fui obrigado a inicializar minha VM do Janelas mesmo... Comparação do conteúdo das seções Existem alguns softwares que trabalham com PE e possuem funções de comparação de dois executáveis. Eu costumava usar o Cold Fusion (um antigo gerador de patch) pra isso, mas ele tem alguns bugs que me impediram. Achei a mesma função no Stud_PE, mas ele localiza arquivos por extensão na janela de comparação, então renomeei o primeiro e o segundo arquivo que tinha para a.exe e b.exe respectivamente. Ao abrir o a.exe no Stud_PE, usei o botão "File Compare", selecionei o método "Binary", setei o "Starting from" pra "Raw" e cliquei em "Compare": Se você não entendeu por que fiz isso, volte uma casa ou leia os tutorias de PE que indiquei. Ou pergunte que eu falo. ? Bem, entre esses dois caras então havia 9 bytes que o diferenciavam e eu já tinha os offsets a partir do início do arquivo. Agora é descobrir em que seção eles estavam no PE, o que são, o que comem e como eles vivem. ? Descobrindo como as diferenças são usadas Abri o executável no x64dbg (na verdade no x32dbg, já que este binário é de 32-bits) mas percebi que o entrypoint estava no endereço 013706AA. Como o ImageBase deste binário é 00400000, percebi que o ASLR estava habilitado e, antes de continuar , desabilitei-o com o DIE, como mostro neste vídeo rápido no canal Papo Binário: Antes de reabrir o binário no x32dbg, convém lembrar que eu tinha um offset e precisava convertê-lo para endereço virtual (VA). Isso é feito com o que alguns analisadores de PE chamam de FLC (File Location Calculator). O DIE tem, o Stud_PE tem e o pev também tem, com a ferramenta ofs2rva: $ ofs2rva 0x4c451 a.exe 0x4dc51 Mas pra não você não me acusar de saudosismo de novo, vou mostrar no Stud_PE ? Percebe que o Stud_PE já diz que este byte pertence à seção .rdata, o que à esta altura você já sabe, caso tenha feito o trabalho de casa de estudo do PE, que é provavelmente uma seção de dados somente-leitura, então há grandes chances de nossa sequência diferentona pertencer à uma string constante, por exemplo. Fui ver no debugger como é que tava a festa. Abri o a.exe lá e dei um Ctrl+G no Dump pra ir pro endereço 44DC51: De fato tinha uma string lá: zuk0KRrGrP, mas ela na verdade começava em 44DC44 e pra saber quando ela era usada no malware, coloquei um breakpoint de hardware no acesso ao byte, que é o primeiro da string e cheguei à conclusão de que, como o nome sugere, é realmente uma string de identificação da campanha do malware, sempre no mesmo offset (calculei de novo usando FLC). Agora foi só ver a dos outros e novamente recorri à uma ferramenta do pev (?), a pestr: $ for i in *; do echo $i; pestr -so $i | grep 0x4c444; echo; done fdba340bb35635934aa43b4bddd11df31f2204e73394b59756931aa2f7f59e04 0x4c444 .rdata identifierStrzuk0KRrGrP fdf3060eb9c39b1a2be168b1ac52c2f80171394e73fe03c4e0c57911cb9358a9 0x4c444 .rdata identifierStrAR0U4hr1wW fedf9d9815b3d0ad28e62f99d5dcf92ec0f5fcb90135b4bdc30bb5709ab9ff05 0x4c444 .rdata identifierStrswEYVkFWeg ff2f1be6f64c91fa0a144cbc3c49f1970ba8107599d5c66d494ffb5550b0f7fd 0x4c444 .rdata identifierStrKXaUzlBDIj ff53c7ba285ffdc2c29683bb79bb239ea59b3532f8b146523adf24d6d61fc640 0x4c444 .rdata identifierStrv91TJ5c3Lr ffee504e292a9f3ae6c439736881ebb314c05eac8b73d8b9c7a5a33605be658e 0x4c444 .rdata identifierStrOzJnvFQy2U Bom, daí o céu é o limite. Dá pra criar assinatura, criar um script pra extrair esse ID da campanha, enfim, missão cumprida. FAQ 1. Por que você não utilizou só um comparador de arquivos qualquer, que compara os bytes em hexadecimal? Eu queria saber exatamente onde estavam as diferenças entre os arquivos, se na estrutura ou não. Em caso negativo, é código? Se sim, que código? Que faz o que? São dados? Usados onde? Em qual seção? Um editor hexadecimal ignorantão não me daria isso. Além disso, se os arquivos fossem diferente estruturalmente, ou em tamanho, eu queria saber antes, pra não perder tempo analisando diferenças de bytes hexa que eu não sei o que é. 2. Existem softwares para comparar binários PE muito mais poderosos, como o BinDiff. Por que caralhas você não o usou? O BinDiff é pra comparar código. Minha diferença estava nos dados. Além disso, o BinDiff e seus amigos traduzem o Assembly original do binário para uma linguagem intermediária própria e comparam lógica, não instruções. É bem fodão, mas não me atendia neste caso, afinal eu já sabia que os binários eram idênticos em funcionalidade. Só queria saber onde estava a diferença exata. 3. Percebi pela screenshot do Stud_PE que ele também compara a estrutura dos arquivos PE, então todo aquele processo com o readpe foi à toa? Sim, foi só pra Inglês ver. Não, brincadeira! O Stud_PE compara os cabeçalhos COFF, Optional e os diretórios de dados somente. O readpe imprime todos os cabeçalhos, incluindo todas as seções mais os imports. É outro nível, moleque! ? 4. E quanto à executáveis ELF? O título não fala somente de PE propositalmente, já que a mesma técnica pode ser usada para arquivos ELF, só mudando os programas (readelf, etc). Por hora é só. Se você deixar sua análise abaixo ou quiser fazer um comentário/pergunta, ficarei muito grato. Considera apoiar a gente também vai. ?
  7. Não é exatamente um desafio, mas este pequeno programa foi usado para exemplificar o assunto de strings ofuscadas na aula 23 do CERO e queria postá-lo aqui. O lance é entender por que a string não aparece na análise estática. Bem básico, mas é a proposta do CERO mesmo. 🙂 cade.exe
  8. @gnoo corrigido! Era um erro mesmo, obrigado! @Sulivan Tavares Leite, valeu por alertar. É algo que vou me deparar quando atualizar o livro para a última versão do Python como o @gnoo sugeriu. Confesso que achei a 2.7 mais direto ao ponto, mas fazer o quê?! rs Quanto ao livro do Eriberto, eu não conheço essa versão gratuita mas pelo número de páginas que você comenta, realmente é muito pouco perto de todo o conteúdo que tem lá. Recomendaria adquirir a versão completa. Além de tudo, é uma baita força para os bons autores nacionais, que estão cada vez mais raros. A maioria traduz conteúdo gringo e muitas vezes traduz mal. Acho que impulsionar a criação autoral de qualidade é sempre uma boa ideia. ? Abraços, galera!
  9. Oi, @Sulivan Tavares Leite beleza? Então, não é tão simples como numa mensagem pra ensinar uma ferramenta tão completa. Há livros inteiros sobre o IDA, tutoriais, etc. No Papo Binário eu mostro algumas funcionalidades neste vídeo. Recomendaria a você assistir, tentar repetir o que foi feito no vídeo e ir postando dúvidas que possam surgir no nosso fórum, o que acha? Em breve lançaremos mais vídeos mostrando o uso do IDA também. ? Grande abraço.
  10. Hahaha, @gnoo. Na verdade eu usei a 2.7 simplesmente porque foi a que abriu no meu sistema quando digitei "python". Não é nenhum requisito não. Vou garantir que tudo estará atualizado para a última versão antes do lançamento da versão final do livro. Obrigado por lembrar. ?
  11. Fernando Mercês

    OllyICE

    Versão 1.10

    804 downloads

    OllyICE é uma versão modificada do OllyDbg v1.10 já empacotada com vários plugins úteis para engenharia reversa. ?
  12. Fernando Mercês

    FSG

    Versão 2.0

    377 downloads

    FSG packer. Simples e objetivo, mas já velhinho. rs Seu funcionamento é explicado na Aula 19 do CERO, sobre compressão de binários do nosso Curso de Engenharia Reversa Online:
  13. Versão 0.22

    478 downloads

    Mais uma ferramenta do hacker horsicq (http://ntinfo.biz), o XVolkolak é um unpacker para vários packers livres e comerciais. Vale a pena ver o vídeo que a gente fez explicando seu funcionamento:
  14. São dois sem vergonha. Vou marcá-los aqui até aparecerem @ncaio @torontux <3
  15. Talvez o @ncaio ou o @torontux? Dizem que os vizinhos sofrem com eles no wifi. ?
  16. Corrigido, @toto9202. Obrigado! @Aof, isso é o que o Bumerangue resolveria, só que precisa de mais mãos. Sozinho não consigo. =/ Abraços!
  17. A Agência Nacional de Pesquisa Francesa publicou uma plataforma para análise de binários que chamou de BINSEC. Ainda em fase de testes, a plataforma promete ser útil para análise de binários desconhecidos, contando com recursos como análise semântica, geração de linguagem intermediária e execução simbólica, dentre outros. O projeto é livre e licenciado sob a LGPLv2.1. Por hora, só há suporte para análise de binários ELF de 32-bits, mas os desenvolvedores dizem estar trabalhando na extensão da plataforma, o que pode ser acompanhado pelo repositório do projeto no Github. A documentação, no entanto, é praticamente inexistente, desde o processo de instalação. Fiquei horas para conseguir compilar e convido o leitor a testar e compartilhar seus resultados! Os seguintes pacotes foram necessários num ambiente Debian: libmenhir-ocaml-dev menhir libocamlgraph-ocaml-dev libzmq3-dev Depois foi necessário instalar o LLVM em sua versão 6.0, seguindo os passos aqui: llvm-6.0 cmake Por fim, o opam precisou ser utilizado para instalar as seguintes pacotes (com opam install): piqilib ocamlgraph zarith zmq llvm conf-make ocaml-protoc Ufa! Quem será o primeiro a postar um caso de uso do BINSEC? ?
  18. Valeu @Aof. Removi a palavra repetida e deixei mais clara a sentença sobre a criação do sistema binário. Obrigado por ler! Abraço!
  19. Versão 6.11

    163 downloads

    Manual original do MASM (Microsoft Macro Assembler), discutido neste tópico.
  20. Beleza, corrigido! Muito obrigado por reportar, pelo apoio e por tudo mais! Espero que curta o livro!!! \o/
  21. Queridos amigos, No dia 12 de Maio de 2018 lançamos este livro online, em português e totalmente gratuito, graças ao apoio de vocês! O livro é de vocês: http://menteb.in/livro Este tópico é para discutir sobre o livro, sugestões, críticas, correções, etc. Por favor, usem e abusem dele! Toda a comunidade agradece! ?
  22. @Douglas com note real é muito legal porque você fica livre das checagens de VM e sandbox que alguns malware fazem, mas tem que criar um jeito de restaurar "snapshot" também. Algo à lá Norton Ghost, mas deve existir coisa mais moderna. Compartilha aí como fizer. Abraço, Fernando
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