Os canais fakes inicialmente apenas roubavam audiência dos artistas, mas depois começaram a divulgar dados falsos para receber doações que supostamente seriam destinadas a famílias afetadas pela pandemia. O G1 procurou os artistas, as gravadoras e o YouTube para entender se havia alguma forma de coibir a ação dos criminosos e, segundo eles, as lives piratas já começaram a desaparecer.
O YouTube disse que reivindicações relacionadas a direitos autorais cabem aos proprietários do material e o YouTube oferece diversas ferramentas para tentar coibir esse tipo de ação. Segundo relato do YouTube ao G1, há um trabalho em conjunto com artistas e gravadoras para explicar o uso desses recursos e dar agilidade a denúncias relacionadas a retransmissões não autorizadas.