As autoridades americanas acusam Yakubets de também participar do desenvolvimento e proliferação do trojan bancário ZeuS, um precursor do Dridex, entre 2007 e 2010, e roubar mais de US$ 70 milhões das vítimas. Já os crime cometidos com o Dridex podem ter feito ele arrecar US$ 100 milhões. As versões iniciais do malware Dridex foram nomeadas Cridex.
O trojan rouba credenciais bancárias injetando páginas falsas de login nos navegadores das pessoas. Mas o nome Dridex também foi usado muitas vezes para descrever uma ampla gama de atividades criminosas que se vinculam às pessoas por trás deste malware, incluindo a botnet de spam Necurs e o ransomware BitPaymer. O Dridex está ativo até hoje.