deve migrar?
Os avanços tecnológicos dos últimos anos, aliados à aceleração digital e às mudanças nos processos corporativos trazidos pela pandemia, criaram um cenário no qual muitas empresas viram a necessidade de migrar parte ou a totalidade dos seus dados, aplicações e outros processos de negócios para plataformas de computação em nuvem.
Seja para tornar seus negócios mais ágeis, seja para garantir a própria sobrevivência do negócio em um cenário de digitalização acelerada, a migração para a nuvem pode trazer inúmeros benefícios que incluem a escalabilidade, a redução de custos, maior flexibilidade e desempenho e, potencialmente, segurança aprimorada.
Segundo o Gartner, “A adoção da nuvem foi acelerada durante a pandemia, e deve acelerar ainda mais nos próximos anos”. “Serviços em nuvem permitem a líderes de negócios responder rapidamente a oportunidades - ou ameaças. Empresas que forem bem-sucedidas em explorar a computação em nuvem terão uma vantagem competitiva. Isso pode mesmo ser preponderante para sua sobrevivência”
Mas, para realizar a migração para estas plataformas utilizando todo o seu potencial e, principalmente, com o máximo de segurança, uma série de ações devem ser tomadas.
Neste artigo, elencamos algumas destas ações.
Clique aqui e baixe o Datasheet Serviços de Consultoria de Segurança naNuvem, e conheça as soluções da Tempest para ambientes em nuvem
Potencializando uma migração eficaz
Cada negócio possui sua particularidade, por isso, como em toda tomada de decisão, uma migração para a nuvem deve ser encarada como um processo que envolve todo o negócio.
Porém, um equívoco comum a muitas empresas durante o processo de migração para estruturas em nuvem é considerar este processo uma mera decisão tecnológica, de responsabilidade apenas das áreas de TI e de operações.
De acordo com o Gartner, estes times estarão mais focados em aspectos técnicos em detrimento de fatores cruciais para o negócio como “entregar o máximo valor no menor tempo possível”.
Por isso, é essencial enxergar esse processo como uma oportunidade para resolver problemas do negócio e de inovação dos processos, ou seja, preferencialmente todos os tomadores de decisão devem estar envolvidos no projeto de migração.
As lideranças devem ser “educadas” sobre o que é a nuvem e o que ela pode fazer pelo negócio, não para que se tornem especialistas na tecnologia, mas sobre como ela pode impactar o negócio, sua eficiência e competitividade.
São essas lideranças que, mais do que diretrizes técnicas, darão a “motivação” para migrar (e é importantíssimo destacar que esta “motivação” varia de mercado para mercado, de empresa para empresa).
Há inúmeras variáveis a serem consideradas: o tamanho da empresa, o mercado no qual ela está inserida, sua relação com parceiros e fornecedores, os valores e diferenciais a serem entregues para clientes…
Pilares para guiar um projeto de migração segundo o Gartner:
Estratégia e Informação: considerar como a nuvem pode ajudar a resolver problemas do negócio e estabelecer uma postura de inovação Governança e Segurança: buscar frameworks de governança que sejam adaptáveis para diferentes perfis de demanda e risco Mobilização e migração: colocar este processo como algo crucial para apoiar a transformação da empresa como um todo
Mas, dentre os aspectos mais sensíveis da migração para um ambiente em nuvem está a segurança dos dados e aplicativos que serão migrados, independentemente da realidade e dos modelos de negócio.
Neste quesito há uma série de fatores a serem considerados, por isso elencamos algumas boas práticas que devem ser observadas desde o planejamento do processo de migração.
Boas práticas de proteção da nuvem
Proteger este ambiente é uma tarefa que exige uma postura proativa de segurança que considere pessoas, processos e tecnologias.
A seguir, confira algumas boas práticas de proteção de dados na nuvem:
Compreender o modelo de responsabilidade compartilhada: em linhas gerais, provedores de serviço em nuvem e seus clientes são co-responsáveis pela segurança do ambiente em nuvem e dos dados e aplicativos nele armazenados. É importante conhecer as responsabilidades de cada lado.
Implementar gerenciamento de identidades e acesso: não se trata apenas de usar senhas seguras (o que já é importantíssimo), mas também ter mapeados os privilégios de acesso de cada credencial.
Considerar a proteção aos endpoints como algo vital: mapear e monitorar endpoints que acessam o ambiente, além de protegê-los contra malwares e outras ameaças que possam comprometer o próprio endpoint e a nuvem como um todo.
Educar os colaboradores para uma postura de segurança: oferecer treinamentos e conscientização aos colaboradores para que possam identificar ameaças e potenciais ataques.
Monitorar as atividades na nuvem: monitorar acessos e atividades a fim de identificar potenciais ameaças.
Contar com um plano de backups: na eventualidade de um incidente de vazamento ou roubo de dados, é de suma importância contar com um plano de backups a fim de recuperar o quanto antes os dados comprometidos.
Estas são orientações básicas. Fortalecer um ambiente em nuvem, adotando as melhores práticas do mercado, e manter-se adequado às regras de compliance e regulações é uma tarefa complexa.
No entanto, essa tarefa pode se tornar mais ágil ao contar com um parceiro que conheça os desafios do mercado e possa oferecer os produtos e serviços de segurança voltados especificamente para estes ambientes, considerando as particularidades de cada negócio.
Sobre a Tempest:
A Tempest Security Intelligence conta com um portfólio completo de soluções de consultoriade segurança na Nuvem para ajudar sua empresa a manter dados e aplicações mais seguros.
Atualmente é uma empresa brasileira com atuação global, e a maior companhia brasileira especializada em cibersegurança e prevenção a fraudes digitais.
Sediada no Recife, a Tempest conta também com escritórios em São Paulo e Londres, com mais de 500 colaboradores. Ao longo de seus quase 22 anos, a Tempest ajudou a proteger mais de 500 empresas de todos os portes e setores, dentre elas companhias do setor financeiro, varejo, e-commerce, indústria e healthcare, atuando em clientes nacionais e
internacionais atendidos tanto pelo time no Brasil quanto no Reino Unido.
Em 2020, a Tempest conquistou um parceiro de peso para continuar na vanguarda da cibersegurança, recebendo um grande aporte da Embraer, companhia brasileira de engenharia aeroespacial, o qual resultou em um dos maiores investimentos já realizados na história do setor de cibersegurança na América Latina.
Acesse o site.